Dr. Adolf Gurlt |
Em 1885, o Dr. Gurlt encontrou um cubo em uma mina de carvão na Alemanha, profundamente incrustrado numa camada datada do Terciário. Esteve ali por dezenas de milhões de anos, sem dúvida desde o fim dos dinossauros.
Informações do objeto: 1) Era quase um cubo, com duas de suas faces opostas ligeiramente arrendondadas; 2) Media 67 mm por 47 mm, sendo esta última medida tomada entre as duas faces arredondadas; 3) Pesava 785 gramas. Uma incisão muito profunda o circundava; 4) Sua composição era de aço duro com níquel e carbono. Não continha enxofre, e assim não era constituido de pirita, minério natural que pode tomar formas geométricas; 5) Certos especialistas da época, inclusive o próprio descobridor, afirmaram se tratar de um meteorito fóssil. Outros, que se tratava de um meteorito que tinha sido retrabalhado, mas por quem? Pelos dinossauros?
O cubo encontrado |
Há alguns anos, o célebre jornalista científico soviético G. N. Ostroumov se apresentou no Museu de Salzburgo, disposto a examinar o cubo, ou melhor, um paralelepípedo descoberto pelo Dr. Gurlt. Para muitos pesquisadores do século XIX, este objeto, encontrado em uma camada de carvão de vários milhões de anos, teria sido feito por uma máquina.
O jornalista não pôde ver o cubo e parece que as autoridades do museu o receberam muito mal. Elas lhe declararam que o objeto provavelmente fora perdido antes da Segunda Grande Guerra e que nem havia provas de sua existência. Ostroumov retirou-se furioso e publicou em seguida artigos nos quais afirmava que as descrições desse objeto pareciam um logro.