sábado, 20 de outubro de 2012

OVNIs contra porquinhos

Animais abduzidos
Os ocupantes de OVNIs têm demonstrado, com o passar dos anos, grande interesse por bovinos e eqüinos. Se levarmos em conta as declarações de Richard Fanning, fazendeiro de Norway, Carolina do Sul, ampliaram-se seus interesses, abrangendo também os suínos.

Na noite de 6 de dezembro de 1978, Fanning, de 21 anos, a mulher e dois amigos viram um círculo branco de luz de 3 metros pairando sobre o chiqueiro de sua fazenda.

Debaixo daquele objeto havia dois pares de luzes vermelhas e verdes, cada uma do tamanho aproximado de um farol de automóvel.

- Alguma coisa está errada - disse Fanning aos amigos. – Vamos sair daqui.

Eles se afastaram e as luzes silenciosas os seguiram. O círculo branco pairou sobre a estrada à altura de um carro, mantendo-se sempre a 50 metros de distância, enquanto as luzes vermelhas e verdes esquadrinhavam o terreno. Fanning correu para casa, onde tinha uma arma.

- De repente, aquela grande luz branca fez uma manobra por trás de meu carro e voltou para o chiqueiro.

As outras luzes menores também voltaram para aquele local. Fanning e os outros ficaram olhando para as luzes.

- Depois de uns 3 ou 4 minutos, todas as luzes se apagaram - afirmou Fanning. - Fiquei com muito medo.

Na verdade, ele ficou com tanto medo que buscou refúgio com sua mulher na casa de parentes, durante as duas noites seguintes.

Três dias depois, voltaram para alimentar os animais e Fanning deparou com um leitão morto.

- Encontrei outro leitão morto mas em pé - declarou Fanning. - Dei-lhe um pontapé e ele caiu.

Um exame no leitão revelou que faltava a mandíbula. - A carcaça do animal parecia uma esponja, desprovida de todo peso.

Fanning declarou que, quando vivo, o leitão pesava 110 quilos, porém o que restava não passava dos 20.

- Foi - concluiu - a coisa mais incrível que já vi em toda a minha vida.

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Fonte: O Livro Dos Fenômenos Estranhos - Charles Berlitz

A volta do plesiossauro marinho

Carcaça capturada pelo Zuyo Maru
Em abril de 1977, as redes do navio pesqueiro japonês Zuiyo Maru trouxeram para bordo estranha carga içada na costa da Nova Zelândia - um animal marinho desconhecido, com mais de 13 metros de comprimento, semelhante a um monstro primitivo das profundezas do oceano.

Os tripulantes levantaram com o guindaste a carcaça daquela estranha criatura e fizeram várias fotos coloridas antes que o capitão, temendo que o animal estivesse contaminado, ordenasse que ele fosse jogado na água.

O professor Tokio Shikama, estudante de animais pré-históricos na Universidade Nacional de Yokoama, estudou as fotos e declarou que aquele animal morto não era nem um mamífero conhecido, nem um peixe. Na verdade, comparou sua carcaça com a de um plesiossauro, réptil marinho ovovivíparo que viveu na Terra há mais de 100 milhões de anos.

Vários outros navios buscaram os restos mortais da criatura devolvida ao mar pelos japoneses, mas sem sucesso. A tragédia é que até mesmo um único espécime de plesiossauro teria valido muito mais do que uma nau abarrotada de peixes normais.
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Fonte: O Livro Dos Fenômenos Estranhos - Charles Berlitz

Os fantasmas do S. S. Watertown


A tragédia aguardava o navio petroleiro S. S. Watertown, quando ele zarpou da cidade de Nova York rumo ao canal do Panamá, no início de dezembro de 1924. Dois marujos, James Courtney e Michael Mehan, estavam limpando um dos tanques e, intoxicados pelos gases do combustível, vieram a morrer. Os corpos foram atirados ao mar, conforme a tradição marinha, no dia 4 de dezembro daquele ano.

Os fantasmas do S. S. Watertown apareceram no dia seguinte, mas não na forma de almas penadas cobertas com lençóis brancos caminhando pelo convés. Os rostos dos dois infelizes marujos foram vistos seguindo o navio na água, dia após dia, pelo comandante Keith Tracy e por todos os tripulantes. Os desconcertantes fantasmas pareciam dispostos a tomar o mesmo rumo do petroleiro até a travessia do canal.

O comandante Keith Tracy relatou esses fantásticos eventos a seus superiores quando o navio aportou em Nova Orleans, e altos funcionários da companhia marítima lhe sugeriram que tentasse fotografá-los. Ele finalmente entregou um rolo de filme com seis flagrantes à Cities Service Company, que o revelou comercialmente. Embora cinco das fotos não apresentassem nada de anormal, a sexta mostrava claramente dois rostos (foto acima) seguindo lugubremente o navio.

O interessante é que a Cities Service Company não tentou depreciar a fascinante história, nem ocultá-la do público. Muito pelo contrário, eles chegaram a publicá-la na íntegra na Service, revista da empresa, em 1934, e até expuseram a ampliação da foto no saguão principal da firma, em Nova York.
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Fonte: O Livro Dos Fenômenos Estranhos - Charles Berlitz